Desde de sempre o homem teve a necessidade de representar os elementos que este ia descobrindo e de exprimir as suas ideias (comunicação).
Sendo que há cerca do final do quarto milénio antes de Cristo, a civilização egípcia desenvolveu com a sua escrita hieroglífica (forma evoluída de uma escrita pictórica) sendo que cada conjunto destes símbolos representava um objecto.
Estes símbolos na idade média foram recriados pelos alquimistas ("cientistas" da idade media) os quais usavam a simbologia derivada da simbologia para que pudessem identificar e representar mais facilmente (mas como estes eram oportunistas a validação dos símbolos era totalmente difícil)
[retirado do site http://www.jcpaiva.net/]
Mas algum tempo depois quando John Dalton criou a sua teoria este sugeriu outro conjunto o qual era :
[retirado http://www.scielo.br/]
A qual também se mostrava difícil de memorizar e representar sendo que pouco tempo depois chegou Jöns Jacob Berzelius (1799-1848) o qual propôs (devido à descoberta de ainda mais elementos e a necessidade de criar um método mais fácil de os memorizar e representar independentemente da nacionalidade ou língua) que cada elemento químico fosse representada pela primeira letra maiúscula do seu nome em grego, latim ou inglês sendo que se essa letra já estivesse ocupada/utilizada por outro elemento químico este fosse seguido da próxima letra minúscula [Carbono - C de Carbo e Cobre - Cu de cuprum (latim)]. Sendo que cada um dos símbolos representa o elemento químico a que nos referimos e ao átomo desse elemento químico , sendo que quando se pretendo representar átomos os quais não estão ligados, deve-se escrever o número de átomos pretendidos antes do símbolo químico e ao mesmo nível.
[Base deste texto retirada do livro (CFQ)8 de António José| Cláudia Simões | Fernanda Resende | Manuela Ribeiro]
Texto interessante!
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